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Radiografias

Por Dra. Denise Tokechi

As radiografias demonstram o formato e o alinhamento dos ossos da bacia e do quadril. São adquiridas várias imagens em posições diferentes, pois em cada uma se estuda um ângulo diferente do quadril.
Estas são as posições que podem ser solicitadas para o exame:

Radiografia de frente da bacia em ortostática (em pé) – Clique para ampliar

O que se procura nestas incidências? Veja a Figura.

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Existe uma cintura (seta) entre a cabeça e o colo femoral. Pode-se formar uma proeminência óssea, com perda do contorno habitual da cintura. Quando o quadril é dobrado, esta proeminência óssea impacta no acetábulo e acaba lesando estruturas como o lábio acetabular e a cartilagem articular.

Figura 4 – Clique para ampliar

O excesso de cobertura do acetábulo também pode aumentar o impacto entre o acetábulo e o fêmur. A parede anterior (linha amarela) mais proeminente que a posterior (linha vermelha) – (Figura 4) caracteriza um excesso de cobertura acetabular, também chamado de retroversão.

Figura 5 – Clique para ampliar

Outra situação de excesso de cobertura do acetábulo é quando o fundo do acetábulo (F) se insinua em direção a pelve (Figura 5).

Incidência Lauenstein da bacia

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Incidência Lequesne do quadril direito

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Incidência Ducroquet do quadril direito

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Incidência cross table

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escanometria dos membros inferiores (MMII) (Figura 10) permite definir se há diferença de comprimento entre os membros inferiores, que possam eventualmente determinar sobrecarga mecânica de um lado.
Após a aquisição das imagens, elas são digitalizadas, com ajustes de brilho e contraste, realizadas mensurações e então documentadas.

Todas estas imagens são obtidas para estudar melhor o impacto entre o fêmur e o acetábulo, mas servem para analisar somente a parte óssea e se o espaço articular está bom.

Se o espaço articular começar a diminuir, caracteriza-se um quadro de artrose no quadril.

Eis alguns achados encontrados na osteoartrose:

Figura 11 – Clique para ampliar

Osteoartrose – caracteriza-se na radiografia como uma redução do espaço articular (setas) na porção superior do quadril, com esclerose das margens ósseas (Figura 11).

Figura 12 – Clique para ampliar

Osteoartrose avançada – há completa perda do espaço articular, deformidade, esclerose dos ossos e osteófitos marginais (setas) (Figura 12).
Se houver um quadro avançado de artrose no quadril, o tratamento proposto é a prótese.

Figura 13 – Clique para ampliar

A radiografia também ajuda no controle das próteses, para checar se o alinhamento entre o componente do acetábulo e o do fêmur está adequado, assim como se há sinais de soltura entre a prótese e o restante do osso (Figura 13).

Habitualmente a interface entre a prótese e o osso (setas brancas) não apresenta nenhuma área cinza escuro, de reabsorção óssea. Mas no outro caso, há extensa área em que o osso, junto da prótese no componente do acetábulo, foi reabsorvido (setas pretas), caracterizando soltura.

Figura 14 – Clique para ampliar

A cabeça do componente femoral da prótese deve ficar bem no meio do acetábulo. Se a distância superior (linha pontilhada) for menor que a inferior (linha contínua), deve-se suspeitar de um desgaste no polietileno da prótese (Figura 14).

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